
Banda californiana tocará em São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Vitória e Recife.
Antes de chegar no Brasil, a banda passará pela Colômbia e Argentina. Será a primeira vez que os argentinos verão um show do P.O.D em seu país.
Cultos voltados para os jovens, como a igreja da Bola de Neve, revelam um fenômeno: mostram que o jovem brasileiro busca formas inovadoras de expressar sua religiosidade. Em 1882, o filósofo alemão Friedrich Nietzsche assinou a certidão de óbito divina com a célebre afirmativa: “Deus está morto”. Para ele, os homens não precisariam mais viver a ilusão do sobrenatural. Nietzsche não foi o único. O anacronismo da fé religiosa era uma premissa do socialismo. “A religião é o ópio do povo” está entre as frases mais conhecidas de Karl Marx. Para Sigmund Freud, a necessidade que o homem tem de religião decorreria de incapacidade de conceber um mundo sem pais – daí a invenção de um Deus. A influência de Marx e de Freud no pensamento do século XX afastou gerações de jovens da fé. Mas a derrocada do socialismo e as críticas à psicanálise freudiana parecem ter deixado espaço para a religiosidade se manifestar, sobretudo entre os jovens. “Aquilo que muitos acreditavam que destruiria a religião – a tecnologia, a ciência, a democracia, a razão e os mercados –, tudo isso está se combinando para fazê-la ficar mais forte”, escreveram John Micklethwait e Adrian Wooldridge, ambos jornalistas da revista britânica The Economist, no livro God is back. Para os jovens, como diz o título do livro, Deus está de volta. Ou, nas palavras da diaconisa Julia, “está bombando”.
Uma pesquisa feita por um instituto alemão mostra
que 95% dos brasileiros entre 18 e 29 anos se dizem
religiosos e 65% afirmam ser “profundamente religiosos”
Até o século XIX, o Brasil tinha uma religião oficial: a católica. Quem não era católico não podia trabalhar para o Estado. Os outros cultos eram permitidos, mas desde que não fossem praticados dentro de edificações cuja arquitetura lembrasse uma igreja. Hoje, quase metade dos jovens brasileiros diz professar outras religiões – e essa talvez seja uma das características mais marcantes da nova religiosidade do jovem brasileiro. “É um salto muito grande, em muito pouco tempo”, diz o antropólogo Roberto DaMatta. Parte da explicação para a transformação de uma sociedade baseada numa só fé para a era das múltiplas escolhas está na disposição do jovem para experimentar. Ele pode aderir a seitas exóticas, viver aquele momento e depois voltar para a tradição sem grandes dilemas. “O jovem não decide ser católico só para seguir a religião dos pais. Ele quer distância disso”, diz o teólogo Rubem Alves.
A experiência de Alves com jovens mostra que eles querem seguir os próprios caminhos. Os jovens, diz ele, adotam religiões minoritárias por achar que estão vivendo uma grande missão: querem mostrar ao mundo que, apesar da pouca idade, já encontraram sua “verdade”. Seria quase um ato de afirmação juvenil. Na religião, como na política e nos costumes, há rebeldia. Assim como os pais religiosos já não transmitem sua crença aos filhos, os pais ateus também não influenciam os filhos a adotar o ateísmo. Uma pesquisa feita com famílias do Rio de Janeiro revela que 60% dos filhos de pais ateus acreditam em Deus e adotam alguma religião. Alguns, motivados por questões íntimas, empreendem verdadeiras peregrinações em busca de respostas a suas inquietações.
DOIS CREDOS
Casal que vai à Caverna de Adulão, em Belo Horizonte (à esq.), e o grupo de religiosos do jiu-jítsu (à dir.)
É entre os evangélicos que surgem mais propostas de igrejas flexíveis. Eles têm igrejas para metaleiros, para garotas de programa e até para lutadores de jiu-jítsu. Em Fortaleza, a Igreja Evangélica Congregacional abriga um núcleo chamado “Lutadores de Cristo”. Cerca de 80 jovens rezam, assistem à pregação do pastor e depois sobem no tatame para trocar socos e pontapés. Por fim, dão as mãos e cantam juntos o louvor. “Pregamos o Evangelho para jovens que jamais entrariam numa igreja. Ninguém aqui se envolveu em briga na rua”, diz o coordenador do projeto, lutador e pastor Elder Pinto. “Aqui pregamos a paz.”
Em Minas, desde 1992 existe a Caverna de Adulão, que não usa o termo “evangélico” e se autodenomina uma “comunidade cristã alternativa”. Assim como a Bola de Neve, ela recebe metaleiros, jovens tatuados e com piercing na língua, além de promover shows de heavy metal. “Enquanto os pastores falam que rock pesado é do diabo, aqui mostramos que ele é de Deus”, diz o pastor Geraldo Luiz da Silva. “As igrejas aceitam esses jovens, mas têm a expectativa de que eles mudem e troquem a jaqueta de couro pela camisa social de manga comprida. Aqui, não é assim.”
A socióloga Dulce Xavier, do grupo Católicas pelo Direito de Decidir, diz que as posições intransigentes da Igreja afastam os jovens. “A Igreja Católica está parada no tempo na questão das liberdades individuais. O jovem é contestador, não aceita isso”, diz Dulce. O teólogo Fernando Altmeyer, professor da PUC de São Paulo, diz que a igreja acredita e quer, sim, que seus fiéis sigam os preceitos. Ele diz que o papa Bento XVI tem seguido uma linha coerente: prefere um cristianismo de qualidade, mesmo que minoritário. “Essa tem sido uma discussão na Igreja ao longo dos séculos. Até agora, tem prevalecido que Igreja não vai barganhar seus valores em busca de popularidade”, diz Altmeyer. “Questões como a defesa da vida e o sexo com amor, para reprodução, são eternas.” Altmeyer acredita que o jovem tem dificuldade de seguir os preceitos religiosos por fatores que vão além da rigidez. Para ele, o grande desafio dos católicos é contextualizar seus valores e explicá-los aos jovens de uma forma que eles entendam. “Embora o tema seja o mesmo, o discurso não pode ser”, afirma.
Um sinal da dificuldade da Igreja Católica – e não só dela – em atrair os fiéis jovens é dado por uma característica intrigante dessa nova religiosidade. “Comparado a outras sociedades, o Brasil tem um grande número de jovens que se dizem religiosos, mas a intensidade com que eles vivem a religião é menor que a dos mais velhos”, diz Matthias Jäger, diretor do instituto alemão Bertelsmann Stifung. Quando a pesquisa feita pelo instituto perguntou sobre a prática da fé, somente 35% dos jovens brasileiros disseram viver de acordo com os preceitos religiosos. Esse porcentual foi de 84% na Nigéria, de 53% em Israel e de 52% na Itália. O índice brasileiro de coerência religiosa é, portanto, dos mais baixos.
Há uma explicação para isso? “O jovem tem fé, mas não aceita o pacote pronto institucional”, diz a antropóloga Regina Novaes. Para seu estudo Os jovens sem religião, Regina levantou com o IBGE um dado revelador. Segundo ela, no Censo de 2000 houve 35 mil respostas diferentes para a pergunta “Qual é a sua religião?”. Em 2010, o número poderá ser ainda maior. “A religião, para o jovem brasileiro, é mais declarada do que vivida”, diz Regina. Seria essa uma forma de dizer que os jovens são religiosos apenas da boca para fora? Ou seria o caso de afirmar que as práticas religiosas, tal como se apresentam, não correspondem às necessidades deles? Um bom exemplo dessa ambiguidade é Rafael Lins, de 19 anos, o criador da comunidade “Mais Deus, menos religião”, que reúne 6.200 participantes na rede de relacionamentos Orkut. “Não vou a igreja nenhuma, porque não concordo com muitas coisas que são ditas lá”, afirma. Filho de pais evangélicos, Rafael não seguiu a crença deles. “Não preciso estar em algum lugar para ficar junto de Deus.” Uma coisa, porém, seu caso deixa clara: os jovens brasileiros parecem ter deixado de lado as fés mais populares no século passado – na revolução socialista, na libertação dos desejos ou na certeza científica – para acreditar naquilo que julgam ser seu verdadeiro Deus.
Nico McBrain, baterista do Iron Maiden: “Um dos maiores truques do Diabo é fazer você acreditar que ele não existe”
A banda inglesa Iron Maiden, que estourou nos anos 80 com o estilo Heavy Metal de fazer rock, desembarca no Brasil na próxima quinta-feira, dia 12, para se apresentar pela turnê Somewhere Back In Time. O grupo, precursor do estilo e considerado um dos melhores do gênero, conta novamente com a sua formação original. A popularidade entre os roqueiros se deu através de sua maneira única de soar em canções, letras e capas de discos. O nome “Iron Maiden” é inspirado em um instrumento de tortura medieval, o qual se acha representado no filme O Homem da Máscara de Ferro. Suas letras exploram temas que vão do ocultismo a lendas, filmes, histórias de assassinatos, o escuro e a simbologia do número 666. Além disso, as capas dos álbuns são singulares, pois exibem sempre o mascote da banda, Ed, um morto vivo, em cenas sugestivas aos temas de cada disco.
Diante dessa atmosfera “pesada”, seria possível pensar em algum espaço para manifestações cristãs? Olhos e ouvidos voltados para Deus? Sim! O baterista da banda, Nico McBrain, é um exemplo de músicos de rock bem sucedidos, com carreiras mundialmente consolidadas e que, ao longo de suas vidas, se converteram ao cristianismo. Chocante? Inesperado? Talvez nem tanto. Ele próprio afirma que quando alguém se torna cristão, não está livre do pecado, mas deve buscar ao máximo uma vida longe deste mal.
A pergunta mais comum feita ao baterista é: Como você pode tocar em um grupo que apresenta uma canção chamada Number of the Beast (Número da Besta)? Nico afirma que a canção é sobre uma história que se encontra no livro das Revelações. “Um dos maiores truques do Diabo é fazer você acreditar que ele não existe”, justifica o baterista.
Nico McBrain é um exemplo incrível de conversão de músicos que, pela própria natureza da profissão, lidam com uma série de fatores que muitas vezes os afastam de uma vida ao lado de Deus. Shows, fãs, turnês exaustivas e o universo das drogas e comportamentos promíscuos, muitas vezes associados ao estilo de vida no rock.
Muito conhecidos na história da música mundial e, especialmente do rock, são os casos de músicos que acabam deixando a vida precocemente de forma conturbada e perturbadora. O líder do grupo Nirvana, Kurt Cobain, no dia 5 de abril de 1994, atirou na própria boca e deixou o mundo com uma filha ainda criança. Sua carreira foi marcada por um sucesso meteórico, desgastes emocionais, depressão, drogas e, em particular, o vício pela heroína.
Mais conversões no rock - Felizmente, ainda é possível citar outros casos de músicos do rock que, como Nico McBrain, seguiram o caminho da salvação física e espiritual a partir do contato com os valores cristãos.
Brian Welch, ex-guitarrista do grupo Korn, é um outro bom exemplo de roqueiro convertido. No final de 2008, ele lançou o seu primeiro disco solo, Save Me From Myself. No álbum, o músico aborda questões particulares da sua vida como a luta para deixar as drogas, os motivos que o levaram a sair da banda e seu encontro com Deus.
No Brasil, temos a surpreendente história do músico Rodolfo Abrantes, ex-vocalista da banda de hard-core Raimundos. No auge de sua carreira, o roqueiro sentiu o vazio em que vivia e se converteu. “Estava sozinho, morando em São Paulo, com uma vida louca, trezentas namoradas por aí, drogas a valer, balada todos os dias, fãs de montão, disco de platina, dinheiro na conta, agenda lotada de shows, mas completamente infeliz”, relata o cantor.
Em 2006, já convertido, Rodolfo lançou seu primeiro disco voltado para Deus, Santidade ao Senhor. Além disso, ministra cultos na igreja Bola de Neve Church e viaja junto de sua mulher para pregar a Palavra. “Quer ter vitória? Anda no caminho do Senhor, obedeça, leia a Bíblia e siga seus conselhos. Hoje não bebo, não é porque não possa, é porque não
quero. Quero ter comunhão com o Pai”, aconselha o músico.
A exótica e mística Baby do Brasil - ex-Baby Consuelo e ex-integrante do grupo Novos Baianos - também impactou a muitos com sua conversão nos anos 90, recebendo, inclusive, muitas críticas. A estas, a cantora responde em uma de suas músicas: “E não importa o que vão pensar de mim. Eu quero é Deus. Eu quero é Deus.”
Fonte: Cristianismo Hoje
O Rock Cristão surgiu no início dos anos 70 (EUA), sendo alvo de muito preconceito e críticas. Hoje podemos dizer que o preconceito prevalece mais contra as bandas “pesadonas” do Metal Cristão. Fora isso, a crítica nunca morrerá. Só que quanto mais se critica, quanto mais se reprime, a tendência é expandir e (pasme) o rock tem sido um dos veículos mais poderosos do evangelho no mundo inteiro, tem chegado a lugares que não podemos nem pensar, ajudando a transformar muitas vidas que estão inundadas na falsa liberdade (drogas, prostituição e etc).
O efeito do rock é rápido, repetitivo e eficaz. É por isso que atinge tanto os jovens, porque a cada dia as novas gerações querem coisas rápidas e de fácil absorção.
As nossas igrejas hoje tocam rock! Depois de tanto tempo rejeitando esse estilo musical, podemos dizer que, a maioria das igrejas evangélicas tocam rock no louvor. Até mesmo as mais tradicionais que defendem o bloqueio desse estilo musical acabam tocando batidas de rock sem saber (risos).
Para o jovem mais preocupado, que vive morrendo de medo de escutar rock cristão e que vive com um peso na consciência porque alguém sempre vem dizer algo contra, tenho algumas respostas para as lendas que andam te contando: O Rock não é do Diabo, O rock não vem do inferno (porque no inferno haverá apenas pranto e ranger de dentes), Deus criou a música.
Espero que nessa altura do campeonato você (leitor) esteja mais relaxado e tranqüilo para escutar um bom rock cristão sem nenhuma preocupação. Claro! Vale lembrar que em todos os setores da sociedade existem os corruptos que se corrompem e tentam corromper os outros. No rock cristão não é diferente... Também existem muitos falsos crentes. Mas lembrem-se sempre: “Pelo fruto conhecereis a árvore”.
Como a intenção dessa matéria é falar dos DEZ destaques de 2007 vamos ao que interessa:
Bride – Teve um ano relativamente complicado. Todos esperavam uma nota oficial do fim da banda, porem... Mais uma vez o Dale surpreende a todos. Primeiro nos disse que Troy sairia da banda por algum tempo para se dedicar na Itália, e que ele (Dale) está montando uma banda paralela. Dias depois sai uma nota falando que Troy não viajaria e que o novo Cd está em andamento. Fiquem espertos! Provavelmente em 2008 terá uma turnê do Bride no Brasil. Longa vida ao Bride!
Mortification – Lançou o super CD Live Humanitarian, de altíssima qualidade e prometeu lançar o Dvd do álbum esse ano, o que não aconteceu ainda. Steve não anda bem de saúde, esse é um dos motivos que sempre pesam antes de acertar agendas de shows aqui no Brasil. Recentemente, Steve publicou uma nota em que diz que em 1995 foi jurado de morte por um grupo de satanistas do Black Metal, cá pra nós... Isso não é mais novidade, somos mais que vencedores em Cristo Jesus! O “mortifa” está sempre influenciando a cena extrema do Metal Cristão por isso merece nosso grito de Longa Vida!
Petra – A considerada pioneira banda de rock cristão... Apesar de ter oficializado o fim da banda há dois anos atrás... Fez um show beneficente (no começo de Dezembro) na Argentina. John Schlitt anunciou seu cd solo e disponibilizou trechos no site Os integrantes podem ter encontrado um ponto final, mas a banda continua viva e sua música é atuante no cenário mundial. Por isso está aqui nosso desejo de vida longa ou nova vida ao Petra.
Rodolfo Abrantes – Vem, aos poucos, ganhando espaço significativo no rock cristão nacional! Apesar de sua grande experiência no estilo musical (rock), está engatinhando com muita responsabilidade na cena. Tem se preocupado bastante com a mensagem a ser passada e como influenciar (agora de forma positiva) os jovens. O mais importante é que ele está do lado certo. Vida Longa ao rock cristão de Rodolfo Abrantes
PG – Desde que começou carreira solo, o nome dele só fez crescer no cenário nacional. Podemos afirmar, hoje, que é um dos poucos “completos” no Brasil. Encheu os olhos da galera com o Cd e Dvd Eu Sou Livre, mantendo a linha rock n’ roll e dando uma calibrada na performance de palco. Vida Longa PG!
MegaDeth – Calma... Antes de começar a estranhar, quero aqui falar para quem ainda não sabe, que o líder da banda Dave Mustaine foi resgatado da magia negra e se converteu em 2002, de lá pra cá Deus vem moldando essa banda, as letras abordam uma temática cristã e Dave está se dedicando a essa nova vida. Tempo atrás divulgou uma nota que não toca em show que alguma banda satânica ou de origem duvidosa for tocar também porque ele tem que defender a sua crença (Jesus Cristo). È por essas e outras que o MegaDeth merece estar na lista de Rock Cristão de 2007. Vida longa ao novo MegaDeth.
Rob Rock – Fez um dos mais belos trabalhos de sua trajetória, o cd “Garden of Chaos”. Rob Rock sempre será destaque, por toda a sua bagagem musical e composições de altíssima qualidade, a banda consegue a proeza de influenciar bastante o meio secular. Mesmo sem rótulos, sabemos que Rob Rock tem contribuído para o rock cristão. Longa vida ao Rob Rock.
Skillet – O som é muito bem trabalhado, apesar de viver numa indefinição de estilo ( coisa normal no meio do rock cristao), está concorrendo a melhor performace do Rock Gospel em 2007 pelo Grammy. Esse é a verdadeira conquista da banda nesse ano, algo ja esperado. Longa Vida com Jesus ao Skillet.
Pillar – Concorrente do Skillet no Grammy. A banda também encerrou as gravações do cd (já alvo de críticas) “For The Love of The Game”. Quem acompanha a banda desde o início vem sentindo a diferença no estilo musical (atual da banda) que tem acompanhado a tendência New Metal. A banda verdadeiramente é uma coluna no Rock Cristão. Vida Longa Pillar!
Third Day – O terceiro dia mudou a vida da humanidade quando Jesus ressuscitou. Essa banda tem um papel bem evangelístico, levando a mensagem cristã pura sem arrodeios e transformando vidas com essa mensagem. A mistura de rock pop com adoração da certo sim! Third Day está ai para contar história... Presenteou os fans com duas lindas coletâneas esse ano, Chronology Volume 1 e 2. A banda tem mais de vinte prêmios, três deles no Grammy. Sabe aquela música que penetra na alma? Third Day (com inspiração divina) sabe fazer. E esse ano de 2007 a banda se expandiu no horizonte brasileiro. Vida Longa Third Day.
Sinopse
Para alcançar o sucesso, conte com seu maior aliado: VOCÊ!
O sucesso não é obra do acaso. Não cai do céu, não surge por acidente. Mas se, por um lado, não depende da sorte, por outro também não é nenhum projeto inalcançável ou sonho impossível. Pelo contrário: ele é resultado de um processo que pode levar você muito além do que acredita ser capaz. O melhor de seu potencial ainda está por ser descoberto, e John C. Maxwell está disposto a ajudar nessa jornada.
Surpreenda-se com seu potencial (publicado anteriormente com o título Seja tudo que você pode ser!) apresenta princípios tão simples quanto fundamentais para se tornar uma pessoa bem-sucedida. Neste livro, Maxwell ensina os leitores a identificar seus pontos fortes; a lidar de maneira criativa com as dificuldades e os fracassos, transformando-os em lições importantes; a tomar as decisões mais éticas, mesmo quando não parecem ser as mais agradáveis; enfim, a viver com muito mais intensidade, motivação e propósito.
Seja no âmbito familiar, nas relações profissionais ou em qualquer outro ambiente, ouse ultrapassar seus limites. Sim, você pode.